Vício
Por Antonio Fernandes
Deito-me na cama.
cerro os olhos.
Lá está você.
Dia e noite, em todo lugar
tudo que faço é pensar.
teus olhos que não me abandonam em ocasião sequer.
E enlouqueço.
Minha razão por você perco.
e a memória tua, sempre em mim vais a acompanhar.
Por que fazes isto? Porque me corrói, me persegue e me cansa?
Não percebes que meu coração já não é de criança?
Sofri por outras, e sofrer já não quero mais.
Deixa-me descansar.
Mas não dá.
Tú que és como a força do mar, e a força do vento.
De beleza e tal contentamento,
que me faz rastejar.
Do outro lado da rua vejo alguém como você.
Os traços, o tronco, o cabelo.
Me ilumino e me espectativo.
fico-me todo sem jeito
encho-me de excitação...
Mas mais uma vez, não é você.
Por que fazes isto? Porque me corrói, me persegue e me cansa?
Não percebes que meu coração já não é de criança?
Sofri por outras, e sofrer já não quero mais.
Deixa-me descansar.
Mas não dá.
Se me sento a praça qualquer uma és tú.
se me sento ao mar te imagino ao meu lado.
Se fechar os olhos te tenho.
Que dor.
Dia e noite, o tempo todo.
Meu pensamento não desfoca, é roto.
Gritei e gemi por tí
e a ti não há.
Só o vento.
Vens à mim,
ou em silêncio, se vá.
Antes que eu enlouqueça.
Já não é sem tempo.
For A.C.S
Deito-me na cama.
cerro os olhos.
Lá está você.
Dia e noite, em todo lugar
tudo que faço é pensar.
teus olhos que não me abandonam em ocasião sequer.
E enlouqueço.
Minha razão por você perco.
e a memória tua, sempre em mim vais a acompanhar.
Por que fazes isto? Porque me corrói, me persegue e me cansa?
Não percebes que meu coração já não é de criança?
Sofri por outras, e sofrer já não quero mais.
Deixa-me descansar.
Mas não dá.
Tú que és como a força do mar, e a força do vento.
De beleza e tal contentamento,
que me faz rastejar.
Do outro lado da rua vejo alguém como você.
Os traços, o tronco, o cabelo.
Me ilumino e me espectativo.
fico-me todo sem jeito
encho-me de excitação...
Mas mais uma vez, não é você.
Por que fazes isto? Porque me corrói, me persegue e me cansa?
Não percebes que meu coração já não é de criança?
Sofri por outras, e sofrer já não quero mais.
Deixa-me descansar.
Mas não dá.
Se me sento a praça qualquer uma és tú.
se me sento ao mar te imagino ao meu lado.
Se fechar os olhos te tenho.
Que dor.
Dia e noite, o tempo todo.
Meu pensamento não desfoca, é roto.
Gritei e gemi por tí
e a ti não há.
Só o vento.
Vens à mim,
ou em silêncio, se vá.
Antes que eu enlouqueça.
Já não é sem tempo.
For A.C.S
*-*
ResponderExcluirPRA QUEM ÉEEEE ?
ResponderExcluirHmm, gostei de ver! Para quem foi o texto Antonio?
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