[+18] Virgem
Por Antonio Fernandes
O membro que você chama de feio, rijo, quente, entre suas coxas despidas?
Duas mãos fortes que agarram sua cintura, seguras?
Uma boca que morde sua orelha, arrepia seu corpo e castiga sua alma?
Uma boca que te chama de vil, que liberta o lado sacana do seu corpo?
Alguém que te come, te morde, te molha, te deixa suada?
Sinto seu brinquedinho ficando molhado nesse exato momento. Se colocar um dedo, deslizará. Posso esfregar isso nas suas coxas e sentir você tremer. Todo seu corpo converge: Me coma.
Mas não. Não te comerei. Há prazer demais em ve-la inocente e atada. Com tesão em chamas lavando a alma, seus olhos me devorando, decididos a se arremessar, amarrar-me e estuprar ali mesmo. Chupar da base a ponta só pela vontade de sentir meu gosto.
Mas fica lá, estática. Inexperiente, com vontade de explodir. Não explodirá. Está acanhada, não sabe o que fazer. Há uma malícia soberba em tortura-la, pobre menina. Tão doce!
Coloco novamente o dedo. Ainda mais molhado. Esfrego às coxas e ela treme. Viro-a de costas. Minha mão acaricia lenta suas costas, amarra o cabelo e puxa.
Olho um bumbum empinado. Quase me convida à festa.
Será?
Sinta-se pelada. Despida.
Olhe no espelho e veja-me nu, atrás de você, querida.
Erótico não?
Pornográfico?
Não há mulher que sobreviva a tal pornografia.
Somos tão jovens, tão belos! - Há melhor coisa a viver que sexo? - Digo eu. - Não há! - Você me olha com cara de puta, olhinhos brilhantes, pedintes, morde os lábios...
E suas coxas escorrem.
O membro que você chama de feio, rijo, quente, entre suas coxas despidas?
Duas mãos fortes que agarram sua cintura, seguras?
Uma boca que morde sua orelha, arrepia seu corpo e castiga sua alma?
Uma boca que te chama de vil, que liberta o lado sacana do seu corpo?
Alguém que te come, te morde, te molha, te deixa suada?
Sinto seu brinquedinho ficando molhado nesse exato momento. Se colocar um dedo, deslizará. Posso esfregar isso nas suas coxas e sentir você tremer. Todo seu corpo converge: Me coma.
Mas não. Não te comerei. Há prazer demais em ve-la inocente e atada. Com tesão em chamas lavando a alma, seus olhos me devorando, decididos a se arremessar, amarrar-me e estuprar ali mesmo. Chupar da base a ponta só pela vontade de sentir meu gosto.
Mas fica lá, estática. Inexperiente, com vontade de explodir. Não explodirá. Está acanhada, não sabe o que fazer. Há uma malícia soberba em tortura-la, pobre menina. Tão doce!
Coloco novamente o dedo. Ainda mais molhado. Esfrego às coxas e ela treme. Viro-a de costas. Minha mão acaricia lenta suas costas, amarra o cabelo e puxa.
Olho um bumbum empinado. Quase me convida à festa.
Será?
Sinta-se pelada. Despida.
Olhe no espelho e veja-me nu, atrás de você, querida.
Erótico não?
Pornográfico?
Não há mulher que sobreviva a tal pornografia.
Somos tão jovens, tão belos! - Há melhor coisa a viver que sexo? - Digo eu. - Não há! - Você me olha com cara de puta, olhinhos brilhantes, pedintes, morde os lábios...
E suas coxas escorrem.