A mensagem que trago
Por Antonio Fernandes
A razão só é suficiente para criar consciência da destruição, não para preveni-la. O universo é entropico e o que chamamos morte ou caos é apenas o fluxo temporal. Sou a carne da natureza, a comida dos vermes de amanha.
Fumar é auto destruir-se mas viver sem veneno e emoções também o é. Eu que sou emotivo demais, preciso grandes emoções para tocar minha própria alma na magia da arte para me sentir vivo. Não sei existir sem a adrenalina. O suor do sexo na fumaça de base browns bem bolados em latinhas de loló, cachaça entornada e pílulas mágicas que me fazem pular e sentir-me vivo como se todo o universo coubesse dentro de mim. Essa infâmia, desregra auto destruição constroem em mim um poço de extensão e criação que vão além do mortal. Me mato para que o mundo que eu construir viva além de mim. Para que as poesias que eu riscar no papel e as obras que eu deixar no mundo sobrevivam além do meu tempo.
E ainda assim morrerão as poesias e as obras. Morrerá a língua em que escrevi tudo isso. Morrerá a humanidade inteira, o planeta girante onde tudo isso se passou será engolido por uma estrela e toda a nossa existência não terá memórias. Seremos poeira estelar vagando nos cosmos e encontraremos outro destino onde qualquer coisa como gente usará qualquer coisa como drogas e recitará qualquer coisa como poesias. Serão conectados e viverão vidas intensas até que como nós, se tornem poeira nos cosmos.
Não há razão em extender uma existência que é efêmera se para isso eu tiver de vive-la menos, arriacar-me menos ou não cometer meus erros duas vezes para saber que os cometi direito. Não há razão em não aventurar-me de onde histórias hilárias e catastróficas surjam. De certa forma eu sinto uma sintonia maior no universo que conectada traça para mim um destino de grandes mudanças ao lado de grandes pessoas que comigo mudarão o amanhã. A poeira estelar não é razão para que eu não me preocupe com a razão e os conhecimentos de todos. Que eu me preocupe que nosso mundo esteja doente não de drogas ou de cigarros, mas de hipocrisia, conservadorismo e desinteresse. Que nosso mundo esteja doente de amor. Minha missão é o amor. Esperem por mim.
A razão só é suficiente para criar consciência da destruição, não para preveni-la. O universo é entropico e o que chamamos morte ou caos é apenas o fluxo temporal. Sou a carne da natureza, a comida dos vermes de amanha.
Fumar é auto destruir-se mas viver sem veneno e emoções também o é. Eu que sou emotivo demais, preciso grandes emoções para tocar minha própria alma na magia da arte para me sentir vivo. Não sei existir sem a adrenalina. O suor do sexo na fumaça de base browns bem bolados em latinhas de loló, cachaça entornada e pílulas mágicas que me fazem pular e sentir-me vivo como se todo o universo coubesse dentro de mim. Essa infâmia, desregra auto destruição constroem em mim um poço de extensão e criação que vão além do mortal. Me mato para que o mundo que eu construir viva além de mim. Para que as poesias que eu riscar no papel e as obras que eu deixar no mundo sobrevivam além do meu tempo.
E ainda assim morrerão as poesias e as obras. Morrerá a língua em que escrevi tudo isso. Morrerá a humanidade inteira, o planeta girante onde tudo isso se passou será engolido por uma estrela e toda a nossa existência não terá memórias. Seremos poeira estelar vagando nos cosmos e encontraremos outro destino onde qualquer coisa como gente usará qualquer coisa como drogas e recitará qualquer coisa como poesias. Serão conectados e viverão vidas intensas até que como nós, se tornem poeira nos cosmos.
Não há razão em extender uma existência que é efêmera se para isso eu tiver de vive-la menos, arriacar-me menos ou não cometer meus erros duas vezes para saber que os cometi direito. Não há razão em não aventurar-me de onde histórias hilárias e catastróficas surjam. De certa forma eu sinto uma sintonia maior no universo que conectada traça para mim um destino de grandes mudanças ao lado de grandes pessoas que comigo mudarão o amanhã. A poeira estelar não é razão para que eu não me preocupe com a razão e os conhecimentos de todos. Que eu me preocupe que nosso mundo esteja doente não de drogas ou de cigarros, mas de hipocrisia, conservadorismo e desinteresse. Que nosso mundo esteja doente de amor. Minha missão é o amor. Esperem por mim.
Comentários
Postar um comentário